sábado, 23 de maio de 2015

Des.fa.zi.men.to



Tem Amilcar de Castro, Wassily Kandinsky.
Engancho nas respostas de Diego de Santos (por Leandro Fazolla, pp. 82-83). Não sabia dele, mas já apresentou fotografias no Prêmio PIPA. Tenho de ficar atenta aos participantes desse prêmio.
Mostram pouco, De Santos desenha lindamente e fala bem. Ele tem um pensamento muito claro, usa termos acadêmicos. Podiam dizer de sua formação.
Há resenhas, uma seção de livros lançados.  O que me chamou atenção, folheando a DASartes (39|abril/maio) é o destaque às artistas. Na capa obra de Tomie Ohtake. Dentro Fernanda Valadares num anúncio da mamute galeria de arte em Porto Alegre. Abramovic, Marina Abramovic no Brasil em entrevista e artigo, separados por artigo sobre Daniela Mattos e extenso texto sobre Tomie.
E Nise da Silveira, que não foi artista, mas sim psiquiatra e que usou arte para o tratamento de esquizofrênicos no Centro Psiquiátrico Pedro ll no Rio de Janeiro. Beatriz Milhazes, que alguns chamam de arte decorativa [o que ela faz] e eu concordo, que não vou explicar o motivo, agora não,  por eu estar ocupada com outra artista, apresentada por Alexandre Sá, seu amigo.
O título do artigo é o nome dela.  “Daniela Mattos”.